Segundo informações da ANSA, a universidade Oxford, em parceria com uma empresa italiana de biotecnologia, estão desenvolvendo o que pode ser a vacina mais poderosa contra o COVID-19.
E a boa noticia é que ela será testada em humanos no Brasil. A próxima fase de testes da vacina contará com 5 mil voluntários saudáveis, e pré selecionados, do Reino Unidos. No Brasil serão selecionados a mesma quantidade de voluntários.
E isso será possível porque com a baixa contaminação na Europa, devido ao isolamento feito por la, fica difícil a avaliação da imunização. A primeira fase de testes da vacina contou com cerca de mil voluntários entre 18 e 55 anos.
Nesta terça, dia 02/06, a Anvisa publicou no Diário Oficial da União a pedido da AstraZeneca, a autorização para o estudo no Brasil. A vacina se baseia em um adenovpirus de chimpanzés contando a proteína spike, usada pelo coronavírus Sars-Cov-2 para agredir as cálulas humanas.
E a boa noticia é que ela será testada em humanos no Brasil. A próxima fase de testes da vacina contará com 5 mil voluntários saudáveis, e pré selecionados, do Reino Unidos. No Brasil serão selecionados a mesma quantidade de voluntários.
E isso será possível porque com a baixa contaminação na Europa, devido ao isolamento feito por la, fica difícil a avaliação da imunização. A primeira fase de testes da vacina contou com cerca de mil voluntários entre 18 e 55 anos.
Nesta terça, dia 02/06, a Anvisa publicou no Diário Oficial da União a pedido da AstraZeneca, a autorização para o estudo no Brasil. A vacina se baseia em um adenovpirus de chimpanzés contando a proteína spike, usada pelo coronavírus Sars-Cov-2 para agredir as cálulas humanas.
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